terça-feira, 16 de março de 2010

ANIVERSÁRIO

Aproveitando a data de hoje, 16 de Março, aniversário da cidade que me acolheu há 40 anos, vou contar um pouco da sua história.
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Petrópolis é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Ocupa uma área de 774,606 km², contando com uma população de 312.766 habitantes (2008), segundo o IBGE. Localiza-se no topo da Serra da Estrela, pertencente ao conjunto montanhoso da Serra dos Órgãos, a 838 metros acima do nível do mar e a 68 km do Rio de Janeiro.
O
clima ameno, as construções históricas e a abundante vegetação são grandes atrativos turísticos. Além disso, a cidade possui um movimentado comércio e serviços, além de produção agropecuária (com destaque para a fruticultura) e industrial.
A cidade possui um conjunto arquitetônico sem igual, dos quais o símbolo mais conhecido é o palácio imperial, hoje Museu Imperial. A Avenida Koeler, ladeada por casarões e palacetes do século XIX e tendo a fachada da Catedral de São Pedro de Alcântara numa de suas extremidades, é considerada a via mais bonita da cidade.
Por outro lado, cá se encontram também construções curiosas como a casa de verão de Santos Dumont, a "Encantada"; a velha casa da família Rocha Miranda na Avenida Ipiranga; bem como a casa da mesma família em estilo seiscentista, o qual também define a célebre casa de Lúcio Costa no bairro de Samambaia.
Petrópolis é a sede do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia
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O início:
O Primeiro Imperador do Brasil, D. Pedro I, viajando em direção a Vila Rica, no estado de Minas Gerais, com o objetivo de buscar apoio ao movimento da Independência, encantou-se com a Mata Atlântica e o clima ameno da região serrana.
O Imperador hospedou-se na Fazenda do Padre Correia e chegou a fazer uma oferta para comprá-la. Diante da recusa do proprietário, D. Pedro resolver comprar, por 20 contos de réis, a fazenda do Córrego Seco, pensando em transformá-la um dia no Palácio da Concórdia.
A Fazenda foi deixada como herança para seu filho D. Pedro II, que nela construiria sua residência favorita de verão.
A construção do belo prédio neoclássico, onde funciona atualmente o MUSEU IMPERIAL, teve início em 1845, e foi concluída em 1862.
Para dar início à construção, D. Pedro II assinou um decreto em 16 de Março de 1843, criando a cidade de Petrópolis.
A partir de então, Petrópolis abriu os braços para imigrantes alemães, italianos e portugueses, entre outros.
A cidade Imperial, como também é conhecida, tornou-se reduto de artistas, intelectuais e pessoas famosas, sendo um dos principais pólos turísticos do país

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